segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Doce Engano...



Doce ennngano....








Já tardezinha, o sino ecoa um a batida, dizendo que já é hora da Ave-maria em toda parte.
E um suspiro uma prece.
Mares, floresta, rios lagos os pássaros o perfume da relva, uma saudade.
Uma dulcidão toma conta do meu coração.
Os vales perfumados enchen-se de grandeza e de esplendor,
faço a minha prece no crepúsculo, enquanto a natureza se arquiteta para seu descanso
As horas morrem silenciosamente, tudo e tão calmo harmonioso e simples.
Doce amor, e doce engano, Te buscam com um olhar cansado pelo horizonte,
não pode lês a minha alma, mas posso te dar a força da vida que corre no meu sangue
Quanto segredo escondido na alma, fazia da noite o meu dia, para poder te esquecer,
reiventei-me tantas vezes para abrir as portas do meu coração.
Nas madrugadas, geladas andei sem rumo, te procurei em vão.
O que faz um grande amor ser verdadeiro, não é esta juntos todos os dias.
É sim poder fixar residência, dentro de um coração eternamente.
Se eu pudesse conhecer todos os teus mistérios e interpretar todos os teus sonhos.
Lembro-me dos seus afagos das suas caricias e seus beijos.
Quero te dar o amor te toda uma vida, e deste sonho não quero nunca acordar.

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